Resenha do Filme: Cinquenta Tons de Liberdade


Título: Cinquenta Tons de Liberdade | Ano de Lançamento: 2018 | Direção: James Foley | Distribuidor: Universal Pictures

Não sei vocês, mas eu estava muito ansiosa para conferir Cinquenta Tons de Liberdade nas telonas, até porque o livro foi o meu preferido da trilogia e as minhas expectativas quanto a adaptação estavam nas alturas, e não é de ver que o filme conseguiu cumprir seu papel? 

Christian a Anastasia estão recém casados e aproveitando seu felizes para sempre. A lua de mel está sendo um sonho, até o momento que Christian é avisado que sua empresa sofreu um atentado, e eles acabam retornando para casa antes do previsto. 


Christian que já era protetor com Ana, fica ainda mais, pois parece que Jack, o vilão, está sempre um passo a frente deles. 

Ana está superfeliz com seu trabalho na editora, e mesmo carregando o nome Grey ela deseja sua independência, ainda mais quando as pessoas acreditam que ela só está onde está por influência de Christian. Então, podem esperar por algumas cenas de teimosia por parte de Ana, e algumas outras de possessão por parte de Christian - o que não assusta, já que temos isso desde o primeiro filme. 

Christian e Ana estão ainda mais próximos e em sintonia, até a notícia inesperada da gravidez dela. E se não bastasse essa notícia que os abalará, ainda há o fato de que os ataques de Jack estão incessantes. Só resta saber se o casal estará preparado para os desafios da vida de casados.


Particularmente, achei que o filme não deixou a desejar. Foi romântico, fofo, sexy e divertido, sem cotar que temos algumas cenas de tensão. 


É nítida a evolução dos personagens, e com certeza Cinquenta Tons de Liberdade é o meu preferido dos três. 

E não poderia deixar de mencionar que a produção e as músicas escolhidas estão sensacionais. 

Eu amei o filme, e já estou ansiosa para poder assisti-lo novamente. 

Nem preciso dizer que recomendo né? 

Assistam, matem a saudade desse casal querido e se apaixonem mais uma vez por eles. E não saiam da sala de cinema quando acabar o filme, tem uma cena muito amorzinho pós-créditos.


Como sou tiete da série, deixa eu surtar um pouquinho com alguns P.S. hahaha. 
  1. P.S.: Como lidar com o Sawyer, o segurança particular da Ana? Gente, que coisa mais linda;
  2. P.S.: É só eu, ou mais alguém tem o "sonho de princesa" de dirigir um dos carros do Christian? Fiquei em êxtase na cena que eles estão sendo perseguidos. Aquele carro, o barulho dele... OMG!; 
  3. P.S.: Mais alguém morreu de amores quando o Christian cantou enquanto tocava  piano? Achei a coisa mais linda;
  4. P.S.: A cena que o Christian bate no cara na boate foi cortada;
  5. P.S.: Temos pedido de casamento fofinho;
  6. P.S.: Amei que no final fizeram uma retrospectiva com os melhores momentos do casal;
  7. P.S.: Achei maravilhosas as músicas escolhidas. Se encaixaram perfeitamente no enredo.


Confira o Trailer

2 comentários:

  1. Oi.
    Eu também estava ansiosa em relação a esse filme porque amei o livro, e gostei bastante. Realmente, o segurança particular da Ana é maravilhoso, já gostava dele de PLL, então vê-lo aqui foi sensacional. Só achei que as cenas de tensão poderiam ter sido mais trabalhadas.
    Também achei fofo relembrarem as cenas dos outros filmes. Percebeu que o Jamie era bem mais magro no primeiro? Haha, sempre reparo nisso.
    Beijos
    http://www.suddenlythings.com/

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  2. Jamie Dornan, alem de ser muito atrativo é muito talentoso É inevitável pensar durante os 105 minutos de duração de “Cinquenta Tons de Liberdade” sobre qual é mesmo a história do filme. Seria sobre a relação do casal regada a sexo ou o perigo trazido pelo ex-chefe de Anastasia Steele (Dakota Johnson)? Ou então estaríamos vendo uma tentativa de Christian Grey (Jamie Dornan do óptimo MY DINNER WITH HERVÉ) superar os traumas do passado? O fato é que pouco importa: “Cinquenta Tons de Liberdade” é um filme tão antiquado e sem sentido que, mesmo divertindo com tantos absurdos, irrita tamanho o machismo em cena. Por outro lado, o fim da trilogia, talvez, marque o fim de uma era de anacronismo em Hollywood e produções tão machistas como essa não sejam mais aceitas tanto pelo público quanto pela própria indústria do cinema.

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